Charlie Hunnam e Rami Malek interpretam os papéis que na primeira versão foram de Steve McQueen e Dustin Hoffman (Fotos: José Haro/Constantin Film) |
Mirtes Helena Scalioni
Remakes costumam ser perigosos por vários motivos. Um deles: todo mundo já sabe o final da história. Outro: as comparações são inevitáveis, principalmente quando a primeira versão fez muito sucesso. Esse é o caso de "Papillon", filme inesquecível dirigido em 1973 por Franklin J. Schaffner e estrelado por ninguém menos que Steve McQueen e Dustin Hoffman nos principais papéis e que agora chega às telas pelas mãos de Michael Noer.
Sua ânsia de liberdade, sua resistência física e inteligência para criar planos mirabolantes de fuga continuam atraindo o público, que já mostrou esse interesse em produções similares como "Um Sonho de Liberdade" e "À Espera de um Milagre", ambos de Frank Darabon - para ficar só nos mais famosos.
Traído por ex-comparsas que montaram para ele uma armadilha, Papillon - que é chamado assim por ter uma borboleta (em francês, papillon) tatuada no peito - é condenado à prisão perpétua e levado para um presídio na Guiana Francesa, de onde ninguém jamais conseguiu fugir.
Steve McQueen e Dustin Hoffman (Divulgação) |
Classificação: 16 anos
Duração: 1h57
Distribuição: Imagem Filmes
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